Em razão do estado de calamidade pública e da necessidade de ações que facilitem os processos, o Sesf-RS continua em contato com os órgãos competentes pedindo urgência na adoção de medidas junto ao Departamento Médico-Legal (DML) e seus postos para tornar mais ágil as liberações de corpos pós-necropsia. A retenção sob pretexto da espera pelo exame papiloscópico só se justifica nos casos em que o óbito tenha decorrido das enchentes. Nos demais casos, a demora só agrava o sofrimento da família enlutada, já abalada psicologicamente pela perda de seu ente querido. Fora isso, é sabido que a estrutura das unidades não suporta o armazenamento de corpos em grande quantidade. Outra questão providencial pleiteada pelo sindicato diz respeito à priorização das funerárias em ter acesso a combustível, bem como orientação permanente quanto a trafegabilidade nos deslocamentos. O serviço funerário é considerado essencial e precisa de suporte para sua prestação em meio a este cenário atípico. Por fim, o Sesf-RS também reivindica que as liberações de corpos pós-necropsia ocorram independentemente de o DML (ou PDML) estar com energia elétrica e/ou internet. A estas horas, até mesmo os controles manuais são válidos. Para mais informações e esclarecimento de dúvidas, o telefone do sindicato é 51 3219.4266, com atendimento em horário comercial. O WhatsApp é 51 9 9238.4423, com atendimento 24 horas. O telefone da Central de Remoções é 0800.510.0909, com atendimento 24 horas. Há, ainda, o telefone da Central de Atendimento Funerário de Porto Alegre (CAF), que também está à disposição 24 horas: 51 3232.0065.
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O Sesf-RS reitera a orientação às empresas credenciadas no Sistema de Remoções de Corpos a não deslocarem suas equipes para atender acionamentos sem que haja segurança para o procedimento. Quando acionada pelo sindicato, a funerária deve informar se terá como fazer o atendimento, levando em conta a disponibilidade de pessoal, veículo, condições de trafegabilidade e local da ocorrência. Caso não possa, o Sesf-RS irá avaliar a situação e contatar os órgãos competentes para tentar solucionar a demanda. Na hipótese de a autoridade policial local contatar diretamente a empresa e requerer que faça a remoção e translado de um corpo para necropsia, o diretor funerário deve entrar em contato com o sindicato para dar ciência da situação, antes de fazer o atendimento. O Sesf-RS entende que é preciso garantir a proteção à vida e integridade física dos agentes funerários, bem como evitar danos materiais às empresas com a utilização de seus automóveis em vias atingidas por inundações, desmoronamentos, desabamentos e outras intempéries. O sindicato também está à disposição das funerárias para auxiliar em outras demandas que se apresentarem neste cenário de calamidade pública. Por fim, alerta para a necessidade de o diretor funerário checar com a secretaria a veracidade de informações não oficiais que venham a circular em grupos de WhatsApp e nas redes sociais. O telefone do Sesf-RS é 51 3219.4266, com atendimento em horário comercial. O WhatsApp é 51 9 9238.4423, com atendimento 24 horas. O telefone da Central de Remoções é 0800.510.0909, com atendimento 24 horas. Há, ainda, o telefone da Central de Atendimento Funerário de Porto Alegre (CAF), que também está à disposição 24 horas: 51 3232.0065.
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Em razão dos eventos climáticos e do estado de calamidade pública decretado pelo Governo do Estado, o Sesf-RS orienta as funerárias credenciadas no Sistema de Remoções de Corpos a não deslocarem suas equipes para atender acionamentos sem que haja segurança para o procedimento. O sindicato entende é preciso garantir a proteção à vida e integridade física dos agentes funerários, bem como evitar danos materiais às empresas com a utilização de seus automóveis em vias atingidas por inundações, desmoronamentos e outras intempéries. Quando acionada pelo Sesf-RS, a funerária deve informar se terá como fazer o atendimento. Caso não possa, o sindicato irá avaliar a situação e entrar em contato com os órgãos competentes para tentar solucionar a demanda. Na hipótese de a autoridade policial local contatar diretamente a empresa e requerer que faça a remoção e translado de um corpo para necropsia, o diretor funerário deve entrar em contato com o sindicato para dar ciência da situação, antes de fazer o atendimento. O telefone do Sesf-RS é 51 3219.4266, com atendimento em horário comercial. O WhatsApp é 51 9 9238.4423, com atendimento 24 horas. O telefone da Central de Remoções é 0800.510.0909, com atendimento 24 horas. Há, ainda, o telefone da Central de Atendimento Funerário de Porto Alegre (CAF), que também estará à disposição 24 horas: 51 3232.0065.
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O Sesf-RS faz na quinta-feira da semana que vem, dia 25, Assembleia Geral Ordinária de prestação de contas do exercício 2023. O local é a sala de reuniões do sindicato, que fica na rua Botafogo, 1287/2º andar, bairro Menino Deus. Poderão participar diretores funerários de empresas associadas em dia com a tesouraria. A primeira chamada se dará às 9h30min. Caso não haja maioria absoluta de funerárias associadas representadas, haverá segunda chamada às 10h. Para mais informações e esclarecimento de dúvidas, entre em contato com a secretaria pelo telefone 51 3219.4266, WhatsApp 51 9 9238.4423 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O atendimento é em horário comercial.
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Estamos sendo cobrados diariamente – e com razão – por melhorias na infraestrutura de atendimento do Departamento Médico-Legal (DML) e seus postos. A frase, do presidente Valdir Gomes Machado, foi dita na abertura da reunião com representantes do Instituto-Geral de Perícias (IGP) ocorrida nesta segunda-feira (26), no sindicato, referindo-se a novas reclamações de funerárias credenciadas no Sistema de Remoções de Corpos. Pelo Sesf-RS, também participou a diretora administrativa Valdirene Moreira, o secretário executivo Rodrigo Oliveira da Silva e o advogado José Horácio Gattiboni, da Sartori & Gattiboni Advogados. “Precisamos que cada caso seja reportado formalmente para apurarmos responsabilidades”, orientou o diretor do DML, Paulo da Cruz Barragan. Pelo IGP, também participou a diretora do Departamento de Perícias do Interior (DPI), Kelly Silva dos Santos, e o diretor substituto Paulo André César da Silva. Segundo ele, os problemas podem ser corrigidos internamente. Já os que envolvem a Polícia Civil “é necessário notificar”. “O que for da rotina, temos como agir de forma rápida”, complementou Kelly. De acordo com Valdirene, que relatou situações pontuais em Passo Fundo e Casca, a principal reclamação é a falta de respeito dos servidores. Há funerárias que querem se descredenciar, revelou. “A falta de padronização do atendimento é outro problema grave, isso é péssimo para nós”, completou. Também há reclamação de acionamento direto de funerária pela Polícia Civil, sem passar pelo nosso teleatendimento, finalizou. Outra situação pontual tratada na reunião foi sobre a operação em São Francisco de Paula. Para Gattiboni, o convênio dá sinais de desequilíbrio. “Estamos mais apreensivos do que o Estado”, ressaltou. “Precisamos reunir todos os agentes envolvidos para discutir soluções”, sugeriu.
A notícia boa foi trazida por Barragan. Segundo ele, o Estado deve firmar contratos emergenciais para reabrir os postos de Camaquã e Frederico Westphalen. Canoas e Novo Hamburgo também estão entre as possibilidades. Para o diretor do DML, se o Estado não firmar contratos emergenciais em outras localidades, há risco de fechamento de postos. “Por isso a necessidade”, destacou. “Há previsão de abertura de concurso público ainda em 2024 para peritos médico-legistas e técnicos em perícias”, antecipou. Ainda na reunião, Rodrigo cobrou o envio periódico das escalas nos postos. “Isso fora acertado com o IGP, mas não vem ocorrendo. Só funcionou no início”, disse. De acordo com Valdir, que convocou a reunião para também tratar do risco de não haver cobertura do atendimento em determinados municípios, é preciso solucionar os problemas de forma imediata. “As funerárias estão fazendo a sua parte”, concluiu.